sábado, 16 de outubro de 2010

2010: A eleição palhaçada no Brasil



Acabamos de sair das eleições para eleger Deputados Estaduais, Federais, Senadores, Governadores e Presidente do Brasil. 2010 foi um verdadeiro festival de cinema com direito aos gêneros comédia, drama, policial e até suspense! Nunca se viu tanta produção televisiva e marketing escrachado nos programas eleitorais. A política virou quase uma eleição para V. M. B ou Oscar. Onde os vencedores, os políticos, são os verdadeiros atores representando papéis para ludibriar a população apenas naquele momento.


Porque depois das eleições é claro, acaba-se a farsa e todos voltam à sua personalidade normal, a

final de contas, brasileiro tem memória curta e é muito acomodado para se preocupar c

om o pós-eleição. Vocês já perceberam meus amigos, que eleições no Brasil é coisa de momento?

É tratado como carnaval fora de época, uma data comemorativa, que quando passa a época, pronto, não se dá mais a devida atenção e continuam com suas vidas não se importando em acompanhar o que deveria estar sendo feito pelo prometido? Pois é. “O orgulho do Brasil é o brasileiro..” A

ssim como o problema da cultura é cultural. Interpretem a minha colocação!


Agora vamos ao estopim dos murmúrios sobre essas eleições 2010, o humorista Francisco Everardo Oliveira Silva, vulgo Tiririca. Uma questão delicada a ser tratada quando se diz respeito a Brasil e ao povo brasileiro. Sim, pois, se tratando de nós, uma democracia e um povo tão plural, receptivo, TOLERÁVEL, por vezes CONFORMISTA e principalmente CRIATIVO como é o povo brasileiro; vale salientar que tudo é muito relativo.

Uns se indignaram com a candidatura e eleição de Tiririca. Outros aceitaram, porque afinal de contas é um brasileiro, que assim como o presidente Lula, veio das classes mais humildes da sociedade e intelectual ou não, lutará para fazer alguma coisa pelo povo. Não parece ser tão mal assim não é mesmo? Como diz seu próprio slogan “PIOR DO QUE ESTÁ NÃO FICA”. Mas pensemos bem: é essa a cara de país que queremos expor para o mundo? É esse o perfil de políticos que queremos para representar o nosso Brasil? Palhaços, comediantes?
Não tenho a menor dúvida de que o Tirica seja um homem de bem e bom cidadão, mas já dizia o “kib loco”: cada um no seu quadrado. Deixe a medicina para os médicos, a política para políticos e a arte para os artistas. Não que eu seja contra a entrada de qualquer cidadão no meio político, mas que primeiro se prepare para isso e mereça segundo correta preparação para execução da função.




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